Lançamentos da Editora Intrínseca Março/2015
17:40Olá leitores,
Eu vim hoje falar sobre os lançamentos da editora intrínseca em Março/2015. Vamos conferir?
Nome: Pequenas grandes Mentiras
Autor: Liane Moriarty
Sobre: Pequenas grandes mentiras - Depois do sucesso de O segredo do meu marido, a autora australiana Liane Moriarty apresenta um livro ousado sobre as perigosas meias verdade que contamos a nós mesmos para sobreviver.
Com muita bebida e pouca comida, o encontro de pais dos alunos da Escola Pirriwee tem tudo para dar errado. Fantasiados de Audrey Hepburn e Elvis, os adultos começam a discutir já no portão de entrada, e, da varanda onde um pequeno grupo se juntou, alguém cai e morre.
Quem morreu? Foi acidente? Se foi homicídio, quem matou?
Pequenas grandes mentiras conta a história de três mulheres, cada uma delas diante de uma encruzilhada.
Madeline é forte e decidida. No segundo casamento, está muito chateada porque a filha do primeiro relacionamento quer morar com o pai e a jovem madrasta. Não bastasse isso, Skye, a filha do ex-marido com a nova mulher, está matriculada no mesmo jardim de infância da caçula de Madeline.
Celeste, mãe dos gêmeos Max e Josh, é uma mulher invejável. É magra, rica e bonita, e seu casamento com Perry parece perfeito demais para ser verdade.
Celeste e Madeleine ficam amigas de Jane, a jovem mãe solteira que se mudou para a cidade com o filho, Ziggy, fruto de uma noite malsucedida.
Quando Ziggy é acusado de bullying, as opiniões dos pais se dividem. As tensões nos pequenos grupos de mães vão aumentando até o fatídico dia em que alguém cai da varanda da escola e morre. Pais e professores têm impressões frequentemente contraditórias e a verdade fica difícil de ser alcançada.
Ao colocar em cena ex-maridos e segundas esposas, mãe e filhas, violência e escândalos familiares, Liane Moriarty escreveu um livro viciante, inteligente e bem-humorado, com observações perspicazes sobre a natureza humana.
Esse é a história de Silo, a série escrita por Hugh Howey que desbancou Guerra dos Tronos na lista de livros de ficção científica mais vendidos na Amazon. No primeiro livro da série, a heroína era Juliette, uma mecânica nascida nos subterrâneos. A narrativa de Ordem, que alterna passado e presente, começa em um período anterior ao descrito em Silo, explicando como o mundo de Juliette foi transformado. São apresentados ao leitor um portador do século XXIII; um senador da Geórgia num futuro próximo; um garoto abandonado, cuja história termina quando a de Juliette começa, e Troy, que acorda em 2110 sem saber quem é.
Em Ordem, os personagens escapam da morte ao serem congelados em cápsulas criogênicas, sendo acordados de tempos em tempos para tomar remédios, realizarem alguns trabalhos alienantes e depois dormir outra vez. O livro volta no tempo, ao ano de 2049, revelando as decisões tomadas por alguns poucos poderosos, responsáveis por bilhões de mortes que deixarão a humanidade em vias de extinção.
Hugh Howey apresenta aos leitores um mundo pós-apocalíptico, com os poucos seres humanos restantes sobrevivendo à atmosfera tóxica do planeta Terra em um silo subterrâneo.
A narrativa torna-se claustrofóbica e contrita à medida que a humanidade é forçada a viver no silo e a tomar medicamentos que a fazem esquecer a destruição infligida aos amigos e parentes. Ao contar uma história que se passa em um futuro bem próximo, Howey cria um apocalipse totalmente convincente e, à medida que revela as camadas de seu mundo distópico, pavimentando o caminho para a sequência da série, "Legado".
Com todos os elementos obrigatórios de um romance apocalíptico, Selva de gafanhotos mistura insetos gigantes, um cientista louco, um fabuloso bunker subterrâneo, um mal resolvido triângulo amoroso-sexual e muita, muita confusão, e está longe de tratar apenas do fim do mundo.
Engraçado, intenso e complexo, o livro fala de um jeito inovador de adolescência, relacionamentos, amizade e, claro, de temas um tanto mais inusitados, como testículos dissolvidos e milho modificado geneticamente. Um romance surpreendente sobre a odisseia hormonal, amorosa e intelectual que é essa fase da vida.
Após desligar-se de sua gravadora, Amanda recorreu ao então recém-lançado Kickstarter, site de financiamento coletivo, para conclamar os fãs a colaborar financeiramente para a produção do próximo álbum de sua banda. O projeto arrecadou mais de 1 milhão de dólares, recorde que chamou atenção tanto da imprensa como da indústria fonográfica. Desse episódio surgiu o convite para uma celebrada palestra nos TED Talks. O tema: saber pedir.
Desdobramento inevitável da palestra homônima, o livro A arte de pedir trata essencialmente de recorrer ao outro, sem temor, sem vergonha e sem reservas. Por que não pedimos ajuda, dinheiro, amor, com a mesma naturalidade com que pedimos uma cadeira vazia num restaurante ou uma caneta, na rua, para fazer uma anotação? Pedir é digno e necessário, e é a conexão entre quem dá e quem recebe que enriquece a vida humana, defende Amanda. Longe de ser um manual sobre como pedir, o livro é uma provocação bem-vinda e urgente, que incita o leitor a superar seus medos e admitir o valor de precisar e doar ajuda, sempre.
“Amanda tem uma ligação direta com seu público — um vínculo essencial para ambos.”Bono, vocalista da banda U2
Enquanto espera o encontro fatídico, Chaplin escreve uma carta para o filho, contando a ele seu passado: da infância pobre na Inglaterra, com o pai alcoólatra e a mãe louca, ao auge do sucesso nas telas de cinema dos Estados Unidos, passando pelo circo, pelo vaudeville e por empregos estranhos, como tipógrafo, boxeador e embalsamador.
Ao revisitar a seu modo a trajetória do gênio da comédia, combinando elementos reais à mais pura ficção, Fabio Stassi narra também a história do próprio cinema e de como aquele simples feixe de luz sobre uma tela branca incendiou a imaginação de toda uma nação. Stassi soube captar a alma de Chaplin e conduz com habilidade o leitor por uma narrativa bela e comovente.
Uma estreia literária surpreendente e elaborada, prenúncio da habilidade extraordinária de Egan em criar suspenses bem-amarrados, marcados por personagens profundos e nuances de emoção – talento que lhe rendeu em 2011 o Prêmio Pulitzer de Ficção pelo livro A visita cruel do tempo.
Em Um brinde a isso Betty fala não só da tão atraente carreira, mas também do momento mais duro em que precisou se encarar no espelho: separada e com dois filhos, ela entrou em depressão e tentou o suicídio. Um emprego de vendedora na Bergdorf Goodman ajudou-a se reencontrar, porém seu talento para vestir os outros era inversamente proporcional à inclinação para as vendas. Realocada como personal shopper, Betty deu a volta por cima, e levou junto inúmeras clientes que também se reencontraram com seus conselhos e exemplo.
Combinando deliciosas memórias de compras, moda e celebridades fashion – sem citar nomes, claro – a capítulos intensos e tocantes sobre sua vida pessoal, Betty mostra que o verdadeiro estilo de uma mulher não está impresso nos cortes, tecidos e etiquetas que ela veste, mas na história que ela tem para contar. E a história de Betty é maravilhosamente inspiradora.
Mas o pobre Alfie vai se ver em uma grande enrascada quando sua investigação o levar a ficar amarrado na cadeira da dentista enquanto ela arranca todos os seus dentes.
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